Ejetado do poder pelo impeachment e rejeitado pelo eleitor nas urnas, o PT quer dar o troco. O Partido dos Trabalhadores e seus aliados estão empenhados em uma guerra sem trégua contra o Brasil.
Essa guerra é sorrateira, mas visível em inúmeras iniciativas que tem o objetivo inequívoco de prejudicar o país. Chamo a atenção para duas delas: as ocupações de escolas, a pretexto de combater a reforma do ensino, e as manobras no Congresso para impedir a aprovação medidas, como a PEC 241, que tentam justamente consertar o desastre econômico legado pelo petismo.
O caráter postiço do combate a PEC do ensino médio é flagrante pelo fato que ela foi concebida no governo Dilma Rousseff sem que provocasse qualquer tipo de reação da parte do PT e seus aliados. Bastou que a reforma fosse retomada por Michel Temer, para que se tornasse um atentado contra um sistema de ensino supostamente excelente.
A disposição de tumultuar, causar problemas e inviabilizar o país fica evidente ainda nas tentativas de sabotar, por todas as formas e modos, medidas que buscam restaurar equilíbrio da economia. A mais perfeita tradução dessa forma perversa de fazer política é o título de recente matéria da revista IstoÉ, que trata da atuação da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR): “Essa mulher atrasa o Brasil”.
É lastimável constatar que um partido, que já representou esperança para tanta gente, trabalha agora dia e noite para inviabilizar o país, numa aposta selvagem no quanto pior melhor.